Prefeitos das maiores cidades do Estado, Romero e Cartaxo pensam diferente sobre sucessão em 2020

“O
candidato pode não ou não ser do PSD. Se for, melhor. Eu vou trabalhar com mais
estímulo, com mais motivação. Mas também pode ser de um partido da base aliada.
Eu não posso restringir porque senão vou ficar limitado a discutir dentro do
PSD”, comentou Romero, ao filiar no PSD o superintendente da STTP e filho de
ex-prefeito, Félix Araújo Neto.
O
movimento de Cartaxo, de afunilamento, pode resultar na escolha de nomes como
os secretários Diego Tavares (Desenvolvimento Social) e Zennedy Bezerra
(Desenvolvimento Urbano). Mas aparecem na lista também as secretárias Daniella
Bandeira (Planejamento) e Socorro Gadelha (Habitação).
Já
Romero possui no PSDB os nomes de maior densidade eleitoral em seu agrupamento,
a exemplo do deputado Tovar Correia Lima e do ex-senador Cássio Cunha Lima. O
atual chefe de gabinete, Bruno Cunha Lima, também está há tempos no páreo. Caso
queira um nome de seu partido, Romero poderia indicar o deputado Manoel
Ludgério ou um nome mais técnico, retirado prioritariamente de sua gestão.
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